terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Entrevista exclusiva com John Piper

O autor e teólogo vislumbra a falência do teísmo aberto e destaca a importância da pregação sobre o sacrifício de Cristo.
Defensor da ortodoxia e tido pelos críticos como intransigente, Piper enaltece
o valor da Palavra: “Tive um chamado irresistível para pregar”.
 Por Mauricio Zágari
Adepto de uma teologia ortodoxa, defensor de posições que levam muitos a acusá-lo de fundamentalista e dono de um discurso bastante incisivo, John Stephen Piper é uma figura que se destaca numa época da história do cristianismo em que se tornou charmoso seguir o discurso heterodoxo da Igreja emergente, ostentar a crença no liberalismo teológico, manter um discurso baseado num amor divino água-com-açúcar ou mergulhar de cabeça na teologia da prosperidade. Esse posicionamento levou o pastor da Igreja Batista Bethlehem, em Minneapolis (EUA), a se tornar uma referência para os mais conservadores – e, simultaneamente, uma figura rejeitada pelos mais liberais, que o acusam de “não pregar o Evangelho do amor”. Leia tudo...

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